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quarta-feira, 12 de setembro de 2012



O pó facial já foi chamado de pó-de-arroz. E embora fosse aplicado à face com a intenção de deixar a mulher mais próxima ao padrão de beleza vigente na época, o seu uso seguia normas bem diferentes das atuais. Se antes a intenção era carregar nas camadas de pó para esconder a cor natural da pele, hoje o toque do pincel é sutil e tem como finalidade dar um melhor acabamento à maquiagem, valorizando a beleza natural da mulher.
Durante um longo período da história, as sociedades européias, e mesmo as asiáticas, valorizaram o rosto alvo das mulheres ou quase pálido, em contraposição à pele queimada de sol, exibida pelos camponeses. Ter pele de porcelana era sinal de status e as mulheres se empenhavam em aplicar generosas camadas de pó para deixá-las brancas como a neve.
Registros históricos apontam que, durante todo o período Heian, que vigorou do século IX ao XII no Japão, o padrão de beleza vigente tinha como modelo ideal a pele clara exibida pela elite imperial. Para conseguir tal efeito, as mulheres costumavam aplicar um pó encorpado, elaborado a partir da mistura da pasta de argila com a farinha de arroz. Muito provavelmente venha daí o nome pó-de-arroz.
Também existem relatos bastante remotos no uso de pastas cremosas elaboradas à base de leite de animais e pó de chumbo entre os egípcios, gregos e romanos, com a finalidade de deixar a pele um tom mais claro do que o natural. Na Europa, aliás, esse padrão de beleza vigorou até o século XIX. Somente nos anos 20 essa obsessão deixou de existir.
A partir de então o pó facial mudou de tom e de atribuição ao deixar de empalidecer a pele. Mas ainda assim era aplicado em abundância pelas mulheres até os anos 1980. A evolução dos produtos e a diversidade observada nos tons das peles de brancas, negras e asiáticas, conferiram ao pó facial e ao pó compacto texturas mais leves e uma palheta de cores, do marrom ao bege claro, para que as mulheres possam escolher a cor do produto que mais se assemelha ao seu tom natural da pele.

Aplicação

Para um acabamento ideal, é importante a aplicação mínima do produto. Comece pelo queixo e, em movimentos ascendentes, espalhe o pó facial em todo o rosto, garantindo assim um toque aveludado à pele. Atenção: mulheres mais maduras devem redobrar os cuidados, já que o uso exagerado do produto pode realçar rugas e sinais de expressão. Em peles muito ressecadas, o uso de pó não é recomendado.

 

Pó facial e pó compacto


A composição, a textura e o acabamento oferecidos pelo pó compacto ou facial são bem semelhantes. O compacto, como o próprio nome indica, apresenta o pó “prensado” na embalagem e é ideal para ser carregado na bolsa com a finalidade de retocar a maquiagem. Já o facial é apresentado solto. A aplicação pode ser feita com o uso da esponja, que geralmente acompanha o produto, ou com o auxílio de um pincel apropriado. Para um melhor acabamento, é importante retirar o excesso do pó com um pincel limpo.

                                                                                                                   Wikipédia
 


O meu pó é único e da Vult no numero 2 e o da Carol é o numero 1! 
Só usamos ele porque é o único que não tem cheiro (que conhecemos) e nós duas temos rinite (perfume e pó não combinam)!
Gosto do acabamento que ele da pra base. 
Não uso a esponjinha que vem nele, prefiro aplica com kabuki e a Carol com pincel para pó.

 

2 comentários:

  1. Olá, adorei o seu blog, pois gosto muito do assunto.. Já estou seguindo aqui, siga-me também. Beijo

    wonderfulmakeuprm.blogspot.com.br

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